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Cada pessoa tem a sua personalidade. A sua maneira de ser e de estar na vida. Deixo que imaginação das outras pessoas se exprimam. só espero que não façam muitas projecções daquilo que são em mim. LOL Se quiseres conhecer melhor ou mesmo ate pa falar do que te passar pela alma ou pela cabeça, associa juliofaisco@hotmail.com

sexta-feira, agosto 04, 2006

A SIDA não acontece só aos outros






Ao dar volta ao meu pc acabei por encontrar um texto que tinha escrito o ano passado para um trabalho anual, não deixa de estar actualizado. Espero que quem o leia possa ser mais prudente mesmo quando a vontade aperta sei que é difícil mas não impossível de dizer não.






Este trabalho deu nos a conhecer certas realidades existentes em Portugal e alem fronteiras e países como Africa, países de leste melhor dizendo é muito
difícil de não encontrar um canto no mundo onde o vírus da sida não esteja
hospedado no corpo de alguem.Com a livre circulação pessoas e a não
existência de fronteiras na Europa, existe maior risco de propagação
anónima e descontrolada. Nos países em guerra como é o caso do continente
Africano também se verifica esta passagem de pais para pais, não é só pessoas que passam as fronteiras as vírus também.
Se por um lado quem esta a tirar um curso superior era para ter uma ideia ou uma informação mais correcta mas como o trabalho nos demonstra isso infelizmente não acontece, e os estudo feitos e as estatísticas falam por si cada vez mais assistimos a estudantes que não usam protecção, que tem uma informação errada sobre o contágio ou ate sobre método contra cetivos.
Com o evoluir da sociedade e dos seus costumes também é frequente que os
jovens comecem a sua actividade sexual mais cedo o que leva a terem múltiplos parceiros.
Mas esta situação com o evoluir rápido dos hábitos e costumes dos jovens
esta questão deve de ser feito um acompanhamento mais precoce, na opinião do presidente da Comissão, Meliço Silvestre, defende que uma solução para o
problemas pode ser a criação de aulas de Educação Sexual, uma tarefa que,
cabe ao Ministério da Educação.
Não podemos esquecer dos reclusos, verificasse um grande índice de pessoas
infectada não só pela troca de seringas entre si, pois são comportamentos de
risco que estão presentes nestes locais, como também pelos constantes abusos sexuais de que muitos deles são vitimas. Tudo isto ira originar um ciclo
vicioso.
È certo que o HIV é mais fácil de se transmitir de homem para mulher, nestas
ultimas décadas vimos que as mulheres começam mais cedo a sua actividade
sexual.
Um facto que também é bastante realçado é a questão de as mulheres, a um
numero crescente de mulheres infectadas não só em Africa mas também em outros continentes e países. O que vai dar origem a que o seu filho também ira ficar infectado.
como se nada tivesse acontecido e colocando assim outras pessoas em perigo.
Muitos se fala nos doentes de sida, mas uma outra problemática ate um pouco
xenófoba e que marginaliza as pessoas porque há ainda umas quantas pessoas ignorantes com falta de informação que vivem esta questão como tabu. Se algum que ate desempenha um bom trabalho e tem prestigio e sucesso e se de um dia para o outro o seu patrão ou os seus colegas ficarem a saber da sua doença, claro que o cenário ira mudar a velocidade da luz, a descriminação a essa pessoa vai começar e com certeza que o trabalho não vai durar muito.
Assim, a prevenção neste momento é a única defesa com que podemos contar
contra o HIV. E o método fundamental de defesa é evitar comportamentos de
risco. Na verdade, qualquer pessoa pode contrair a doença se não evitar todas
as situações em que o contágio normalmente acontece. De facto, é aquilo que
fazemos que nos coloca em risco. Por esta razão, a prática de sexo em
segurança é extremamente importante para evitar a infecção pelo HIV, assim
como outras doenças igualmente transmissíveis por via sexual e que podem ter
sérias consequências.
Submeter-se a um teste é crucial quando se atravessou situações de risco sem
precauções. Uma pessoa que realize os testes e o resultado seja positivo pode ser tratada com medicamentos que retardam a aparição do SIDA.
O conhecimento de que se está infectado é também a única forma de contribuir
para evitar que o vírus se expanda na sociedade, abstendo-se de qualquer
comportamento que possa colocar alguém em risco.
A decisão de se submeter a um teste é, compreensivelmente, muito difícil. As
pessoas que se imaginam em perigo deverão aconselhar-se com membros da
Família, amigos chegados ou um médico. O que não deverão fazer é continuar
como se nada tivesse acontecido e colocando assim a vida de outras pessoas em perigo.